Categorias
Relato de Experiências

Como Eu Venci o Câncer de Mama

“Como Eu Venci o Câncer de Mama”

Esta é a história de Kazumi cuja expectativa de vida era de apenas quatro meses, mas curou-se completamente através da sabedoria de crer que o seu câncer era uma criação dela própria, portanto, ela o podia curar.

Nove Centímetros de Comprimento e Alastrando-se pelos Ossos

Há três anos, Kazumi sentiu que algo não ia bem com seu seio, mas, depois de uma rápida busca online, concluiu que era apenas uma inflamação. Na época, ela estava ocupadíssima no trabalho e decidiu consultar um médico quando tivesse tempo.
Entretanto, quando finalmente pôde ir ao médico, pois não conseguia sair da cama de manhã devido à tontura, descobriu que estava com câncer de mama terminal. Sem tratamento, não lhe davam mais que quatro a cinco meses de vida. O tumor estava com nove centímetros e havia se espalhado pelos nódulos linfáticos e o osso. Já ultrapassara muito o estágio em que podia ser extraído cirurgicamente. Kazumi foi orientada para se hospitalizar imediatamente e submeter-se ao tratamento de drogas anticancerígenas.

No entanto, quando o médico descreveu os efeitos colaterais do tratamento e a informou do pior que podia acontecer, ela teve dúvida se valeria a pena fazer o tratamento. Kazumi era uma seguidora da Happy Science e acreditava com muita fé que os seres humanos são essencialmente seres espirituais. Recordou que tinha estranhado ouvir o médico falar a respeito de seu corpo como se fosse um objeto material. “Não pretendo desconsiderar a ciência médica ocidental, mas, acreditando que de 70 a 80% das doenças são provocadas pelo estado do nosso coração, eu duvidava que somente a cirurgia e a medicina me levassem à melhora.”

Se Eu Criei o Meu Câncer, Posso Eliminá-lo

Logo depois do diagnóstico, Kazumi foi assistir a uma palestra pública do fundador da Happy Science, o Mestre Ryuho Okawa. A palestra se intitulava O Caminho da Saúde Definitiva.

“O fato de você ter câncer significa que uma energia está atuando com a intenção de destruir o seu corpo.” “Se você tiver fé em Deus e conseguir continuar alegre, positivo e ser bom para os outros, […] se conseguir conservar esse estado do coração, os seus problemas de saúde certamente darão uma guinada para o melhor.”
[De “O Caminho Da Saúde Definitiva”]

Kazumi sentiu que concordava plenamente com a ideia de que o seu câncer era uma criação dela própria. Assim sendo, ela também tinha o poder de se curar.
Convencida, decidiu não se submeter ao tratamento, mas somente ir ao hospital para fazer exames. Desse modo, deu início aos seus dias silenciosos de exame interior, no conforto do lar.
Passava quase o dia todo fazendo reflexão sobre as coisas que estavam em seu coração. Até então, andava muito ocupada com o trabalho para ter tempo de parar e refletir sobre si. “Quando pensava nisso, eu tinha uma confiança excessiva na minha saúde. Achava que nunca ia ficar doente. Também me dei conta de que eu não dava o devido valor ao apoio que a minha família e as pessoas próximas me davam.” Além de praticar profunda reflexão, Kazumi passou a prestar mais atenção ao que comia, preferindo alimentos que aumentassem a sua imunidade e fazendo exercícios para melhorar a resistência física. Também ia ao hospital uma vez por mês para exames de sangue, tomografia computadorizada e ultrassom.

Retomando Inteiramente o Trabalho
Depois de Ter Só Quatro Meses de Vida

“Quando me disseram que eu só tinha quatro meses de vida, comecei a me preparar para aceitar a ideia da morte. Foi difícil no começo, mas quando consegui aceitar que era Deus quem decidia quanto tempo eu ia viver, reconheci que foi Deus quem me deu a vida. Depois dessa percepção profunda, passei a me sentir muito agradecida pelo simples fato de estar viva”.

Enquanto Kazumi preenchia cada dia de sua vida com infinita gratidão, os exames mensais mostravam que o tumor estava diminuindo gradualmente, e em 10 meses, desapareceu completamente. Quando ela se submeteu ao exame final em outro hospital, o médico que leu seu prontuário não podia acreditar que o câncer tivesse realmente desaparecido e lhe propôs passar três dias internada a fim de fazer um checape completo. Não conseguiram encontrar qualquer vestígio do câncer, de modo que Kazumi voltou a trabalhar. A doença não reapareceu até hoje.

“Mesmo quando os exames mostraram que o meu câncer estava recuando, eu fiquei preocupada, sem ter a certeza se podia mesmo ser curada. Por coincidência, os exames daquele mês mostraram que o tumor voltara a crescer. O caminho para a cura total não era sempre plano e suave. Mas aceitar o fato de que eu mesma criei o meu câncer foi uma fonte de grande esperança para mim, pois isso significava que eu podia me curar. Para mim, o mais importante foi crer de verdade.”
Sobre o quanto ela mudou como pessoa através da autorreflexão, Kazumi diz: “Eu era meio perfeccionista. Tinha uma forte tendência de só enxergar as coisas que faltavam em mim e nos outros. Se eu obtivesse oitenta pontos numa escala de um a cem, eu era do tipo que ficava presa aos vinte pontos que não consegui obter para chegar à pontuação máxima. Acho que essa era a minha grande fonte de estresse. Agora já sou capaz de aceitar minhas imperfeições. Também posso me sugestionar para trabalhar com os bons aspectos que vejo nos outros. Isso me tem dado mais paz no coração e felicidade.”
.

“O que eu sou hoje, deve-se à minha doença. Minha vida é uma dádiva que me foi concedida, por isso, quero utilizá-la fazendo o bem para o máximo de pessoas possível. Eu acredito verdadeiramente que a fé me tornou mais forte.”

Você gostaria de encontrar e resolver seus “problemas de vida”?
Oferecemos aconselhamento de vida

Na Happy Science estamos aqui para ajudá-lo a resolver seus problemas e dar a volta à sua vida. Se você tiver algum problema ou preocupação, por favor, venha à nossa filial. O gerente da filial e os palestrantes são treinados em Ciência Feliz e têm um histórico comprovado. Por favor, sinta-se à vontade para falar com eles com confiança e confidencialidade.


Por favor, sinta-se à vontade para contatar sua filial local.