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Depoimentos Relato de Experiências

Vida e Morte

HISTÓRIA DE VIDA: A Lei da Felicidade

Vida e Morte: Os maiores dramas da vida

(Relato publicado na Revista Happy Science nº 53: Hiroshi Kurakague – 20 anos)

Os maiores dramas da vida
Dramas feitos de alegria, raiva, tristeza e prazer

Com a morte, inicia-se uma nova "vida". Este mundo é realmente um palco em rotação...

“Serei grato a todos … sempre …”

Foi numa tarde de sábado, do dia 22 de Novembro do ano passado, que Hiroshi Kurakague partiu deste mundo tão jovem … com apenas 20 anos de idade.

O jovem Hiroshi estava com o seu carro estacionado diante das escadarias de um Templo e, juntamente com o seu amigo, tentava colar o insu-film nos vidros do veículo. Hiroshi cortava o filme, sentado nos degraus da entrada principal do Templo. O seu amigo que descia do carro depois de dar a ré, foi surpreendido pelo súbito movimento do veículo. Ele pulou novamente para dentro do carro e pisou no freio. Aliás, na realidade ele acabou pisando fundo no acelerador, confundindo-o com o freio.

Hiroshi que estava bem atrás, ficou preso entre o carro e os degraus, e teve praticamente uma morte instantânea.

“Por que isto teve que acontecer?”.

Ninguém se conformava com aquele acidente. Quando o seu pai, o senhor Ikuo Kurakague, e a sua mãe, senhora Sumie, chegaram às pressas ao Hospital, Hiroshi já estava com as pupilas dilatadas.

“Deus, salve o meu filho” assim orava a senhora Sumie, com toda a sua força.

“Não posso acreditar que isto tenha acontecido com o meu filho…” profundamente chocado, o senhor Ikuo viu tudo escurecer diante dos seus olhos.

Naquela noite, vendo o álbum de fotografias de Hiroshi, a sra Sumie não parava de chorar, recordando a infância do seu filho.

Hiroshi era um bebê de pele clara, e um rostinho lindo como de uma menina. Até a idade que frequentou o ginásio, possuía estatura pequena e aparentava ser tímido e retraído. Mas seus pais ficaram despreocupados quando ouviram o professor dizer “É um menino muito divertido e animado”. Hiroshi era um jovem amável e gentil, que cuidava das crianças com carinho nas . ocasiões em que os parentes e amigos se reuniam em sua casa, como no Ano Novo por exemplo. Era muito amado pelas pessoas, e mesmo depois que terminou o colegial continuava cercado por muitos amigos. Tinha também uma namorada.

Ao lado do corpo do seu filho Hiroshi, a senhora Sumie não parava de chorar.

“Foi pelos nossos filhos que batalhamos tanto até hoje. Já não consigo acreditar nem em Deus, nem em Buda…” Naquele momento o senhor Ikuo não pôde evitar a revolta contra o destino, apesar de ser um devoto desde jovem.

No dia seguinte, o amigo de Hiroshi que havia provocado o acidente, compareceu à casa do senhor Kurakague, acompanhados pelos seus pais. Hiroshi e seu amigo foram companheiros de escotismo, desde a época do primário. Ambos tinham sido monitores sob a liderança do senhor Ikuo, e tinham sido colegas de classe no ginásio. Ele era como um irmão para Hiroshi e como um filho para senhor Ikuo. O senhor Ikuo não teve a coragem de culpá-lo pela morte de seu filho Hiroshi. Ao vê-lo cabisbaixo no corredor, sem coragem de entrar no aposento onde estava sendo velado o corpo de Hiroshi, o senhor Ikuo se compadeceu profundamente com ele e pensou “E se fosse o contrário, e se Hiroshi é que o tivesse atropelado?”.

Naquele mesmo momento, algumas cenas de um filme, atravessaram pela cabeça do senhor Ikuo. Eram partes do filme “As terríveis profecias de Nostradamus” (lançado pela Happy Science) que ele e a sua esposa haviam assistido uma semana antes do acidente, e que mostravam o cenário da reencarnação humana, do compromisso selado no outro mundo entre marido e mulher ou entre pais e filhos.

“Pode ser que Hiroshi e seu amigo estiveram em posição oposta, ou quem sabe, não foram pai e filho ou irmãos na encarnação passada?”

Ao pensar assim, o senhor Ikuo pôde suportar a dor que parecia esmagá-lo. Muito tempo depois, o casal Kurakague disse “Só pelo simples fato de não termos sentido ódio no coração, achamos que fomos salvos”.

O enterro foi numa segunda-feira . Neste dia, apesar de ser um dia de expediente, compareceram cerca de setecentas pessoas, desde jovens colegiais até pessoas de idade. Também na residência, até o dia da missa do quadragésimo nono dia de seu falecimento, os amigos de Hiroshi não pararam de visitar a família para manifestar o seu pesar e acender o incenso em homenagem à sua alma. Assim, os familiares acabaram conhecendo um perfil oculto de Hiroshi.

Souberam que Hiroshi, como funcionário da Estação de trem de Nagano, fazia questão de cumprimentar a todos com sorriso, enquanto examinava os seus bilhetes. Que tinha o hábito de ouvir os problemas dos seus subordinados e os aconselhar. Souberam também que, comovido com a situação de um estudante, que havia perdido o último trem, Hiroshi havia levado-o para a casa em seu carro. O casal Kurakague ficou muito feliz ao saber que Hiroshi, em sua breve existência, havia ajudado tantas pessoas!

Logo depois da missa de sétimo dia de falecimento, a senhora Sumie e seu filho mais velho Mitsune (22 anos), encontraram uma espécie de anotações de Hiroshi e ficaram surpresos ao lê-las.

“Na vida não existe derrota. Todas as vezes que tropeçar é preciso descobrir a causa desse tropeço praticando a reflexão, e seguir em f rente. O importante é a reflexão, pensar antes de agir”. “Eu sou movido e vivificado pela força dos outros. Se não existissem a força e o coração de outras pessoas talvez eu seria como um simples cadáver… Serei grato a todos… sempre”.

Desde quando Hiroshi era pequeno, o casal havia lhe falado sobre a existência de Deus, mas ao descobrir a seriedade com que seu filho encarava a vida, eles se sentiram obrigados a refletirem sobre muitas coisas.

Eles encontraram também um livro que falava sobre Nostradamus. Interpretando isto como mensagem de Hiroshi, os dois foram novamente ao cinema. O filme lhes tocou o coração, muito mais que da primeira vez.

O casal sentiu seu coração se tranquilizar, pois parecia ouvir Hiroshi lhes dizer “O outro mundo realmente existe, e a alma é eterna. Papai e mamãe, não se preocupem que eu estou bem no mundo de cá. Procurem viver as suas vidas plenamente”.

A entrada deste ano foi muito triste com a ausência de Hiroshi. O casal Kurakague, dedicou-se à leitura dos livros da Verdade, com o objetivo de conhecer o significado do acidente, e esquecer a tristeza. A medida que foram compreendendo o objetivo e a missão da vida, efetivamente foram se curando daquela profunda tristeza da perda de um filho.

Com a morte de Hiroshi, os dois encontraram a verdadeira fé. O senhor Ikuo, atualmente possui uma fábrica. Desde jovem pertencia a uma religião, e costumava ampará-la financeiramente, mas hoje ele entende que fazia aquilo buscando retribuição. Ele entendeu que no íntimo pensava

“Está saindo barato se eu posso expiar o meu pecado com essas doações” “Quem sabe esse dinheiro não irá retornar a mim, quando precisar dele?”

No entanto, hoje ele nos conta sorrindo “Agora que entendi o significado do amor que se dá, não tenho mais apegos. Hoje não trabalho visando o lucro e percebo que estou sempre orando pela felicidade dos meus funcionários. Antes sentia muito peso nos ombros e fortes dores nas costas, mas hoje vivo muito contente e feliz”.

Os parentes também ficaram impressionados com a imagem do casal, que foi se recuperando da tristeza. Todos foram se interessando pela mesma crença, e começaram a encarar a morte de Hiroshi de forma positiva. Hoje, meio ano depois do acidente o casal nos diz:

“Sempre acreditei que os filhos não são propriedades nossas e algo emprestado de Deus. Nós o devolvemos a Deus … um pouco cedo, talvez…”

“Hiroshi viveu pouco, mas acredito que fez tudo que era preciso. Será que ele não foi chamado para retornar ao outro mundo porque precisam muito dele lá? Hoje o encaramos como um “professor” que nos orientou …”

Pode ser que o casal Kurakague não tenha se curado inteiramente da tristeza. Mas com certeza descobriu o significado da vida lá no fundo da tristeza, e também viu nascer uma nova esperança.

“Hoje a nossa esperança é reencontrar Hiroshi no Céu. E para isso precisamos nos esforçar para fazer algo em benefício do mundo e das pessoas. E é graças a Hiroshi que hoje somos capazes de pensar desta forma”.

A morte de um jovem, ensinou à família e a muitas pessoas, uma nova maneira de viver.

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Os pobres são para mim um presente de Deus

(Relato publicado na Revista Happy Science nº 54: Tatsuya Yoshida – 21 anos)

Vou me encontrar com a Madre Teresa

A índia é um local muito quente. De camiseta e calças jeans, Tatsuya Yoshida (na época com 21 anos) desceu do avião, segurando em sua mão suada uma carta de apresentação. A carta estava endereçada à Madre Teresa.

O jovem Yoshida, um estudante da Faculdade de Hokkaido, comoveu-se profundamente ao assistir a um documentário das atividades da Madre Teresa. Depois de ler o livro “Madre Teresa – o amor que se transborda” (da autoria de Hiro Okimori), ele não pôde mais se conter e decidiu ir ao seu encontro nas suas próximas férias.

Sem perda de tempo, o jovem Yoshida escreveu uma carta para o autor do livro pedindo que lhe providenciasse uma carta de apresentação. E convidou também alguns colegas da Faculdade. Ficou decidido que mais quatro colegas iriam com ele.

Yoshida trabalhou com muito afinco em seu emprego temporário, e conseguiu juntar duzentos e cinqüenta mil yens até as férias. As despesas da viagem e da sua estadia eram por conta própria. Quando chegaram em Calcutá já eram nove horas da noite. No dia seguinte, de manhã bem cedinho, procuraram pela “Ordem das Missionárias da Caridade”, e junto com as irmãs participaram da missa da manhã. Apesar da dificuldade de comunicação, assim que leram a carta de apresentação, de muito bom grado elas os admitiram como voluntários. Imediatamente foram conduzidos para o “Lar dos que esperam a morte”.

Não era isto que eu esperava

O “Lar dos que esperam a morte” trata-se de uma instituição fundada em 1952 pela Madre Teresa, onde são recebidas pessoas que vivem na mais completa solidão, abandonadas por todos e à beira da morte como aquelas que se encontram gravemente enfermas e desenganadas pelos Hospitais, pessoas sem família e caídas nas ruas, pessoas desnutridas e que foram quase devoradas pelos ratos, ou leprosos abandonados pela família.

Assim que colocou os pés no Lar, Yoshida recuou uns passos horrorizado. Foi o pior choque da sua vida. Lá haviam leitos mais leitos, enfileirados em espaços apertados, e sobre esses leitos e dentro de um forte cheiro de desinfetante estavam as pessoas que agonizavam, com os braços e pés que mais pareciam galhos secos, rostos esqueléticos, e leprosos sem olhos e nariz…

Assim que viu a situação, a reação de Yoshida foi de repugnância. “Que horror!” “Que medo!” apesar de se envergonhar disso, esta foi a sua reação. Os seus colegas também estavam igualmente em estado de choque. Ao perceber isto, apesar de continuar profundamente chocado, Yoshida se recompôs e disse: “Vamos ajudá-las”. Haviam muitos trabalhos como os de cuidar dos enfermos, massageá-los, lavar louças e roupas. Depois de um dia árduo de trabalho, Yoshida e seus colegas, voltaram para o alojamento bastante cansados. No dia seguinte se dirigiram ao Lar em passos pesados.

“Não era isto que eu esperava” Yoshida viu brotar um sentimento de auto-desprezo e de impotência. Era como se tivesse levado um golpe na medula do seu espírito.

Quero ser um voluntário, durante toda a minha existência

Yoshida achava que não estava ali, movido por entusiasmo do momento ou por romantismo.

Há muito tempo Yoshida trabalhava como voluntário. Desde pequeno sempre foi apaixonado por atividades filantrópicas, e sentia forte desejo de servir às pessoas necessitadas. Na época em que freqüentava o ginásio tornou-se membro do círculo de voluntariado do município de Kawachi Nagano, e aos domingos fazia visitas à Instituições de deficientes mentais, onde juntamente com todos fazia artesanatos de madeira, ou planejamentos de piqueniques. O jovem Yoshida de físico bem dotado era muito querido, e com a sua natureza alegre e extrovertida costumava fazer todos rirem. O seu trabalho como voluntário uma vez por semana, durou até o dia em que ele deixou Osaka, com a finalidade de ingressar-se na Faculdade. Também na Faculdade empenhou-se como intérprete aos surdos e mudos, pertencendo ao grupo de pessoas que praticavam a quirologia (arte de se comunicar por meio de gestos das mãos). E pretendia continuar por toda a vida o seu trabalho como voluntário.

"Suma daqui, não quero você"

Porém, a realidade do Lar era demasiadamente severo. O pior de tudo era a massagem. Era muito triste tocar no corpo do enfermo. Ao pressionar com os dedos, a perna inchada afundava cerca de 4 a 5 centímetros. O enfermo reclamava para que pressionasse com mais força. Suando por todo o corpo, Yoshida colocava toda a força em seus dedos.

Era difícil também, os cuidados para alimentar os doentes. Os doentes não conseguiam tomar a sopa que ele lhes dava na boca. A maior parte da sopa que ele tentava colocar em suas bocas se desperdiçava. E no final, talvez captando o sentimento de rejeição de Yoshida, os doentes, em gestos, pediam para que ele sumisse da sua frente. Os doentes ignoravam-no. Apesar de ele próprio rejeitá-los, a idéia de ser rejeitado pelos doentes era insuportável para Yoshida. Sentia-se infeliz ao ouvi-los dizer: “Você não serve. Queremos outra pessoa”.

Para fugir disso Yoshida acabava sempre preferindo lavar as louças ou roupas. Isto porque as louças eram lavadas na área externa do Lar. Cerca de cento e cinqüenta pratos que ficavam empilhados no solo eram lavados com um sabão em pó semelhante ao barro e depois enxaguados. As roupas também podiam ser lavadas fora. Os cobertores sujos de excrementos, urinas, vômitos, etc. eram lavados por duas pessoas, e depois de torcêlos era preciso subir até o terraço para estendê-los. Era um trabalho bastante árduo mas, pelo menos, ali não havia necessidade de contato com o pessoal do Lar, assim preechendo um longo dia.

As freiras são maravilhosas

Diante dos colegas que havia trazido consigo Yoshida não podia mostrar desânimo, mas a verdade é que tinha vontade de desistir de tudo e voltar correndo para a sua casa. Ansiosamente esperava pelo dia do regresso, contando os dias nos dedos.

De qualquer forma as freiras eram admiráveis. Eram muito alegres. Percebiase que realizavam aquele trabalho de coração. Até mesmo diante dos caprichos ou más atitudes das pessoas do Lar, elas ciam pacientes e naturais, e percebia-se que eram bem aceitas e muito esperadas por aquelas pessoas. “As freiras são autênticas, enquanto que eu sou desprezível, covarde e falso” assim pensava Yoshida.

“Que pretensão a minha de querer ajudar os necessitados. Não passo de um indivíduo impotente e medíocre”.

“Se eu fosse um dos pacientes, quem iria escolher? Entre aquelas freiras e um indivíduo como eu, que cuida dos pacientes escondendo o sentimento de repugnância e temendo ser enxotado por eles, sem sombra de dúvida que é a elas que escolheria”.

“Então isto é que é a força da fé? Então é a existência ou não da fé que divide grandemente uma pessoa capaz de fazer alguém feliz e outra que não? Nesse caso, sem que eu adote a fé e enquanto me encontrar nesse estado de instabilidade extrema não serei capaz de amar verdadeiramente uma pessoa. Sinto ter que reconhecer, mas estou completamente derrotado”.

Finalmente fui aceito!

Um dia quando estava prestes a regressar para o Japão, Yoshida abandonou as louças que estava lavando e saiu correndo em direção ao Lar, pois não suportava mais fugir de tudo.

Ao entrar no Lar, o seu olhar cruzouse com o olhar de um ancião. Era um velho em pele e osso. O seu estado deixava transparecer claramente que a sua vida estava por um fio. Através de um gesto o ancião pediu a Yoshida para que este fizesse uma massagem em seu braço.

“Esta é a minha última chance. Vou fazer isto de coração” assim pensou Yoshida.

Era um braço fino e leve. A sua pele era bastante seca e áspera. Yoshida continuou a massagem por cerca de quinze minutos. Enquanto isso, o ancião continuou calado e de olhos cerrados. De repente, ele movimentou o outro braço.

“Vou ser enxotado de novo…?” pensou Yoshida, muito apreensivo.

Mas o braço do ancião fez um gesto estranho. Olhando fixamente para Yoshida ele apontou para o seu ombro. O seu gesto dizia claramente “Faça massagem também nos meus ombros”.

“Massagear também os ombros? Entendi…” Yoshida imediatamente posicionou-se para aplicar a massagem em seus ombros, e depois enquanto passava levemente as mãos em suas costas para aliviar-lhe a dor, repentinamente, viu brotar lágrimas em seus olhos. Não sabia explicar a razão, mas as lágrimas rolavam sem parar. “Finalmente fui aceito…” este foi o seu pensamento.

Desde então já se passaram oito anos. Hoje com vinte e nove anos, Yoshida é um membro ativo da sociedade. Vez ou outra, ele se recorda daquele ancião. E também se lembra das palavras da Madre Teresa: “Os pobres são para mim um presente de Deus”.

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Tenham coragem! O caminho infalivelmente se abrirá

HISTÓRIA DE VIDA: A Lei da Felicidade

Tenham coragem! O caminho infalivelmente se abrirá

(Relato publicado na Revista Happy Science nº 52: Tsunemassa Kimura – 30 anos)

Conteúdo da carta endereçada à Happy Science, pelo senhor Tsunemassa Kimura, pai que lutou contra a grave doença da filha, e venceu todos os obstáculos.

Mensagem às crianças de todo o país que lutam contra graves doenças

Sou um assíduo leitor da revista mensal “Liberty”, desde o seu lançamento, e aprecio especialmente a coluna do leitor, onde são contadas histórias comoventes e que aquecem os nossos corações. Hoje, resolvi participar dela, relatando as experiências que minha família e eu passamos. É um registro aberto e franco. Quero oferecer estas minhas humildes palavras às crianças que hoje padecem de graves doenças, e também aos seus pais, como uma forma de incentivo.

A “doença fatal” que atacou, repentinamente, a minha filha

A doença da minha filha Mio (com 1 ano na época) foi descoberta em dezembro de 1991. O seu olhar vesgo e os movimentos um tanto estranhos de um dos seus olhos nos levaram a desconfiar do seu problema, e aproveitando a visita ao hospital para tratar do exame de eletroencefalograma de minha outra filha Moe (3 anos e meio), filha primogênita, procuramos um oftalmologista. A minha filha mais velha, Moe, apresentava problema no desenvolvimento da faculdade mental, e um Órgão que lida com deficientes mentais havia nos aconselhado para que ela fosse declarada oficialmente como portadora da deficiência mental.

O nome da doença declarada pelo médico era “retinoblastoma”, um nome que nunca havíamos ouvido falar. O médico nos disse que havia um tumor no olho esquerdo da Mio, com grave suspeita de que ele era maligno. Segundo ele, não havia meios de tratamento para tumor maligno e que o índice de mortalidade era de 95%. Para sobreviver não havia outro meio a não ser extirpar o olho afetado. O médico prosseguia fazendo a sua detalhada explicação, enquanto a minha esposa Kyoko e eu ficamos ali paralisados. Inconformados com a situação, no começo de janeiro procuramos um médico conhecido. E assim, ele nos apresentou um especialista que trabalhava no Hospital de Tiba.

“Fizemos tudo que nos cabe como pais. O médico que vai cuidar da nossa filha é considerado o melhor especialista nesse ramo, por isso, vamos entregar tudo em suas mãos. Qualquer que seja o resultado, vamos aceitar e procurar viver da melhor forma dentro da circunstância que Deus nos oferece”

Quando tomamos essa decisão já eram altas horas da noite. Enquanto amamentava a Mio no silêncio da noite, a minha esposa dizia “Mio, vamos entregar o seu olho esquerdo a Deus. Pois com certeza Ele irá lhe devolver quando, um dia, você voltar para o Céu …”.

Obrigado olhinho esquerdo! Muita coragem!

A minha sogra também veio correndo nos visitar. E em lágrimas disse “Eu ofereço o meu olho. Se o meu olho servir, por favor, ele está a disposição”. Mas o globo ocular não é algo que pode ser transplantado. Não pude evitar que lágrimas rolassem, profundamente agradecido pela sua bondade. “Obrigado minha bondosa sogra. A Mio é uma felizarda só pelo fato de receber o carinho de uma pessoa como a senhora”.

No Hospital, o médico disse o seguinte: “De fato, trata-se de um problema bastante difícil. Mas não é caso de perder a esperança. Farei o melhor. Vamos ter fé”. Durante o período de internação houve muitos encontros. As crianças internadas naquele Hospital, todas elas, possuíam o mesmo problema. E todas ela viviam de forma corajosa.

A pequenina M. K. teve os dois olhos extirpados. A sua mãe também era completamente cega dos dois olhos, mas segundo o que ela nos contou, durante a época em que estudava, vivia sozinha numa pensão, e se virava muito bem sem a ajuda dos outros. Sorrindo despreocupadamente, me disse: “Já cheguei a pensar que talvez seria mais cômodo se enxergasse alguma coisa, mas nunca me achei infeliz. Pretendo ensinar a minha filha também a se virar sozinha. Mesmo dentro da completa cegueira dá para se viver muito bem”

E havia também a pequena R. K. de quatro meses de vida, sem os dois olhos, que haviam sido extraídos… A imagem de seu pai, que em silêncio apertava aquele bebê no colo, ainda está fortemente gravada na minha memória…

No caso da minha filha Mio, graças ao tratamento de radioterapia, felizmente, não foi preciso extrair o seu olho. Atualmente ela recebeu alta e, apesar dela ter apenas 0,02 da capacidade de visão, está enxergando muito bem. Todas as vezes que fico de frente com a Mio eu digo: “Olhinho esquerdo da minha filha, obrigado por nos ensinar tantas coisas! Eu prometo que vou me esforçar, por isso eu quero que você também, olhinho esquerdo, se esforce com muita coragem”.

Na ocasião da internação da Mio, a minha esposa que nunca se separava dela, ficou ao seu lado no Hospital de Tiba, e eu passei a viver sozinho ao lado da minha outra filha Moe em minha casa de Osaka.

A Moe, de natureza introvertida, dificilmente falava comigo. Quando resolvia falar, era só para repetir vocábulos… Eu comecei a refletir a causa de minha filha Moe ter fechado o seu coração. E lembrei-me que, ocupado com os trabalhos do meu escritório de contabilidade, dava pouca atenção à ela.

Moe, finalmente, abriu seu coração maravilhoso!

“Mano, há uma grande diferença entre deixar uma pessoa livre e não dar atenção a ela”. Ao ouvir estas palavras do meu irmão mais novo, eu pensei: “Tem razão…”. Pedi perdão à minha filha de coração, e procurei conversar diariamente com ela, sempre que podia. Todas as vezes que descobria pontos positivos nela, procurava elogiá-la. Logo, começou a aparecer transformações em Moe. Ela começou a conversar muito comigo.

Hoje, cerca de três anos depois da internação de Mio, a minha filha Moe, que por algum tempo foi considerada deficiente mental, está cursando o primeiro ano primário. O diálogo foi aumentando a cada dia.

Um dia, a Moe chegou da escola, com alegria estampada no rosto, contando-me: “Papai, o meu amigo K. é muito corajoso! (K. é um colega de escola da Moe, que teve os braços amputados em virtude de uma doença). Hoje também brincamos de pular corda, e eu fiquei preocupada com o K. que poderia ficar fora da brincadeira, mas ele foi maravilhoso. Colocou uma das pontas da corda sob a sua axila e girou, girou… precisava ver… E sabe como ele faz para tocar o tambor? Ele prende o bastão com a fita adesiva na ponta do seu antebraço e toca melhor que ninguém… Ele realmente é maravilhoso! Eu o elogiei dizendo que ele é muito corajoso. Papai, o K. também está se esforçando para ser um anjo, não é?”.

Eu fiquei muito feliz com essas palavras da minha filha e lhe disse “Papai fica muito feliz por você ter um coração capaz de descobrir pontos positivos do seu colega”.

Pensando bem, hoje tenho a impressão que fomos testados até que ponto éramos capazes de manter o nosso coração puro, diante da doença de uma filha. É evidente que não há nada melhor do que a cura da doença. Mas independente da cura ou não da doença, talvez o que estava sendo questionado seria “o que aprendemos através dessas situações” “o que aprenderíamos através das filhas que tentavam nos ensinar algo, vestindo-se de corpos doente e deficiente”.

Cresçam infinitamente, crianças do futuro!

O que minha esposa e eu fizemos foi assumir a “importância do coração de gratidão”. Descobrimos que a família estava ali, vivendo o dia a dia, graças ao fato de termos recebido a vida. Daí partiu a gratidão. Resolvemos que a cada dia nos esforçaríamos para descobrir um ponto a mais para agradecer. A melhor arma para podermos viver uma vida positiva quando nos encontramos dentro do sofrimento, é a gratidão. A fisionomia alegre nasce a partir da gratidão.

Nós tínhamos a forte convicção de que “estávamos protegidos”. “A Força invisível realmente existe. Buda ou Deus realmente existem”. Esta era a nossa convicção. De manhã, quando ouvíamos os gorjeios dos pássaros, sentíamos brotar do fundo do coração o sentimento: “Sinto-me feliz e agradecido por estar vivo neste momento…”.

Para finalizar, desejo me dirigir às crianças e pais que lutam contra graves doenças. O caminho, infalivelmente, se abrirá! A minha esposa e eu também nos mergulhamos temporariamente na desesperança, e quase perdemos a força para lutar. Mas eu lhes peço, jamais deixem de acreditar. Senhores pais, sejam fortes e vivam fortemente abraçando o coração dos seus filhos. Sabemos da sua dor. Nós os compreendemos muito bem. Mas Deus jamais dará a alguém, uma cruz que ele não seja capaz de carregar.

Acreditem nisso. E não se esmoreçam! Coragem!! Que essa nossa mensagem alcance as pessoas de todo o país!

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”Não consigo perdoar meus pais que arruinaram a minha vida”
Consulta: Keniti Narita – 31 anos

HISTÓRIA DE VIDA: A Lei da Felicidade

"Não consigo perdoar meus pais que arruinaram a minha vida"

(Relato publicado na Revista Happy Science nº 51: Keniti Narita – 31 anos)

Atualmente trabalho como garçom de um bar numa movimentada rua da área metropolitana de Tóquio. Sou garçom há mais ou menos dez anos, e nesses anos tenho mudado muitas vezes de emprego. Aos vinte anos esforçava-me sonhando um dia ser garçom de um famoso hotel, mas depois que passei dos vinte anos tenho pensando diariamente em deixar esta vida suja de bebidas e cobiças.

Dia desses, tive a oportunidade de encontrar-me com os colegas da época de ginásio e colégio, que se reuniram no bar para beber. A escola que frequentamos é bastante conceituada na região, e do grupo apenas eu não ingressei na Faculdade. Hoje todos estão bem empregados, uns em empresas comerciais, outros em bancos, e parecem estar muito bem sucedidos. Eu pretendia seguir o mesmo caminho dos colegas, mas mais ou menos no terceiro ano do ginásio comecei a negligenciar-me nos estudos. Foi quando soube, por um acaso, que o meu pai não era meu verdadeiro pai.

Quando eu ainda era muito pequeno, a minha mãe teve um caso extraconjugal, e apesar da minha existência tornou-se amante do presidente da empresa onde ela trabalhava.

Dizem que o meu pai verdadeiro era um marinheiro, que passava a maior parte do ano no mar. Soube que, um dia, quando ele chegou em casa depois de uma longa ausência, tomou conhecimento do caso entre minha mãe e o presidente, ficou fora de si e agrediu violentamente o presidente, ferindo-o gravemente. Depois disso ele nunca mais foi visto.

Desde então, o presidente nos acolheu e passou a nos sustentar, e a passar os finais de semana conosco. A situação com a minha mãe não ficou legalizada, pois ele continuou com a esposa e filho legítimos, que moram na cidade vizinha.

Eu, que acreditava nas palavras da minha mãe que dizia: “O seu pai só chega nos finais de semana porque é muito ocupado”, fiquei muito chocado quando soube da verdade. Aquele presidente que eu considerava um pai carinhoso não passava de um vigarista.

Quando estava prestes a concluir o ginásio, sem saber como extravasar aquele sentimento de revolta, fui caindo na vida de ruína como quem rola ladeira abaixo. De algum modo concluí o colégio, mas posteriormente vivi sempre no mundo ligado a bares.

Penso que está na hora de sair dessa vida noturna e trabalhar de dia. O meu pai de criação me ofereceu trabalho na sua empresa muitas vezes, mas venho recusando sempre.

Não consigo apagar o ódio pelos pais que arruinaram a minha vida a esse ponto, tirando-me a oportunidade de trabalhar em altas empresas.

Não há como ser feliz com ódio no coração

Resposta: Tadahiko Himeno (Orientador da Happy Science)

Não há outro meio a não ser mudar o seu próprio coração

Qual não deve ter sido o seu estado de espírito quando tomou conhecimento de um fato tão grave, na fase pura e sensível da adolescência. Deve ter sido grande a sua amargura e sofrimento.

E isto é que transformou-se em ferida do seu coração, em ódio para com os seus pais, que o faz sofrer até hoje. Sim. O ódio não só fere o outro como também a si mesmo. Consequentemente, enquanto alojar o sentimento chamado ódio no coração, você jamais será feliz.

Hoje, certamente, você sabe que isto é verdade. Por isso mesmo deve estar procurando o caminho para sair desse “sofrimento”.

Vamos pensar juntos sobre essa questão?

Primeiramente, eu quero que aceite a idéia de que você é a única pessoa capaz de apagar o ódio que sente pelos seus pais, os causadores do seu sofrimento. Quero que compreenda que o “ódio” é o veneno do coração, que mora dentro do seu próprio coração, cujo antídoto só você será capaz de criar.

As circunstâncias que o fez sofrer já não poderão ser mudadas e nem é possível retroceder no tempo. Você deve ser a pessoa que melhor sabe disso, por isso, sem saber como extravasar essa revolta, deve tê-la voltado totalmente em direção a seus pais. O único meio de solucionar esse problema é mudar seu próprio coração.

Narita:
Mas eu penso que meus pais cometeram um grande erro. Perdoar os pais que fazem isso com um filho não seria bom para eles mesmos, não acha?

Procure lembrar o que recebeu dos pais

De fato seus pais cometeram erros. E também é verdade que você veio sofrendo com isso. Mas apesar de reconhecer tudo isto, ainda assim quero que você seja alguém capaz de perdoar os seus pais de coração. Quero que este seja o desafio que fará a si mesmo. Isto porque, o ser humano não poderá ser feliz enquanto buscar a causa da sua infelicidade nos outros, odiando e julgando as pessoas ou as circunstâncias que lhe causaram dores ou sofrimentos.

O ser humano depara com inúmeras dificuldades e sofrimentos no percurso da sua existência, mas o importante é abrir o caminho do seu destino superando-os bravamente. Os ditos peritos da vida são aqueles que deram um salto ainda maior, aproveitando-se da situação de dificuldades e sofrimentos como sua alavanca. E os perdedores da vida são aqueles que passaram a vida odiando e amaldiçoando os outros ou as circunstâncias, culpando-os pela sua desgraça e infelicidade. Cada qual é o único responsável pela escolha.

Você se preocupa demasiadamente com a sua própria dor, e em censurar os erros dos seus pais, mas eles não foram sempre muito carinhosos? Não se preocupam sinceramente com você? E quanto ao seu pai, apesar dele ser padrasto, não se preocupa até hoje com você?

Procure lembrar, de um em um, o que você recebeu dos seus pais desde pequeno.Deve haver muitas coisas, não é?

Coloque-se na posição dos seus pais

Narita:
... Sim, lembrei-me. Recebi muito carinho e atenção quando eu era pequeno. Mas ainda assim não consigo perdoá-los.

Então, vamos inverter a posição. Procure lembrar o que você fez em benefício dos seus pais. É bem menos do que imaginava, não é? Agora, procure pensar na dor que causou a seus pais.

Você não os afrontou muitas vezes? Invertendo a situação, coloque-se na posição dos seus pais.

Com que sentimento você acha que a sua mãe o criou e o manteve sob sua proteção, depois que você soube da verdade? E como deve ter sentido o seu padrasto? Será que não foi muito doloroso? Dentro daquela situação que ele não podia mais voltar atrás, como deverá ter sentido todas as vezes que você tocava na sua ferida? O que faria se você é que estivesse na posição deles? Com que sentimento receberia as suas censuras? Reflita sobre isso, colocando-se na posição dos seus pais.

Quero que você seja uma pessoa capaz de entender a tristeza dos seus pais.

O homem é uma existência que comete muitos erros. Acaba sempre cometendo os mesmos erros. Mas Deus perdoa todos os nossos erros, e nos oferece a oportunidade da reencarnação esperando pelo nosso crescimento, para que nos transformemos em existências maravilhosas.

Você e seus pais possuem um profundo vínculo espiritual

Você e seus pais certamente são ligados por um profundo vínculo espiritual, que vem de encarnações passadas. Creio que, muitas e muitas vezes, dentro de variadas circunstâncias, já tiveram a oportunidade de lapidar mutuamente as suas almas.

… Não acha que já está na hora de perdoá-los? Não acha que o seu perdão irá mudá-lo, e dar paz aos seus pais?

Você não consegue imaginar as fisionomias alegres dos seus pais, quando você for capaz de perdoá-los e agradecer ao seu amor?

No momento que você for capaz de superar este problema, e bravamente iniciar o desafio da sua vida, eu creio que será o instante em que você terá dado o seu primeiro passo em direção ao caminho dos “peritos da vida”, com capacidade para entender a tristeza e dor do seu semelhante.

Narita:
Entendi muito bem. Eu sinto que serei capaz de agradecer e reconciliar-me com os meus pais. Muito obrigado.

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